Refletindo a necessidade dos consumidores, o mercado está em constante transformação e impactando diretamente no mundo dos negócios. No mercado de alimentos, estudos mostram aumento da demanda por produtos voltados para a saúde imunológica, como medicamentos alternativos e suplementos, assim como o consumo de alimentos mais saudáveis. Ou seja, já era tendência buscar algo mais nos produtos: benefícios para saúde, facilidade & praticidade e conexão com ideologias e comportamentos.
Com o advento do COVID-19, a preocupação com doenças pandêmicas estimulam ainda mais a escolha criteriosa de produtos que favoreçam uma vida saudável. Apesar de sabermos que um estilo de vida saudável engloba outros fatores além da alimentação – como uma boa noite de sono e prática de exercícios físicos – mudanças de hábitos podem ser desafiadoras. Por isso o consumo de suplementos vem a ser um aliado valioso para a melhora da imunidade.
Apesar das consequências negativas, este momento único que vivemos apresenta uma oportunidade para o desenvolvimento de novos produtos para aumentar a imunidade. São diversos os fatores que podem atrair os consumidores, como por exemplo: suprimir a deficiência de micronutrientes; fortalecer a microbiota intestinal; reduzir o estresse; melhorar o sono e melhorar a função imunológica, em especial entre idosos, pacientes e indivíduos que sofrem de doenças crônicas. Além disso, há nichos de mercados que podem receber uma atenção especial, como nutrição infantil e até mesmo nutrição de pets.
Mundialmente, fabricantes de alimentos, bebidas e suplementos estão se reinventando para atender essa demanda. Segundo o Mintel, 64% dos consumidores na China se preocupam com a saúde. E Índia, Austrália e Coréia do Sul não ficam para trás. Na América Latina e no Brasil, a crise do COVID-19 só acelerou o crescimento desta demanda.
Outra consequência da pandemia é maior visibilidade para as cadeias de suprimentos. Consumidores estão mais cientes da importância dos ingredientes e do caminho percorrido por todas as matérias primas e pelo próprio produto, até que este chegue às suas mãos. Dessa forma, ingredientes com alto grau de pureza e que apresentam eficácia direta na suplementação nutricional se tornam diferenciais.
A Dinaco representa empresas globais do segmento químico e é parceira há mais de 60 anos da Honeywell, cuja unidade de negócio Fine Chemicals é especializada na fabricação de produtos químicos finos de alta pureza e ultra alta pureza. Seus produtos são reconhecidos por fabricantes mundiais de gêneros alimentícios, um reconhecimento que se baseia em longa experiência e extenso know-how tecnológico para satisfazer demandas de mercado e requisitos individuais dos clientes. Além disso, a linha Fine Chemicals atende às exigências de legislações internacionais, sem trazer barreiras para a ampliação de mercados.
Dentre as especialidades para suplementação nutricional, destacamos minerais como Zinco, Cromo, Cálcio, Ferro, Manganês, Magnésio e Potássio, entre outros disponíveis no vasto portfólio Fine Chemicals. Um mineral que tem ganhado atenção atualmente é o Zinco, por sua relação direta com o sistema imune. Sabe-se que uma maior vulnerabilidade a infecções é comum em indivíduos com déficit de zinco, o que torna este mineral um dos principais determinantes na função imunológica eficiente.
Descrito como um mineral essencial, seu déficit pode afetar a integridade da pele, ocasionando lesões, além da possibilidade de gerar defeitos metabólicos e estruturais nas principais células de defesa do organismo, como os leucócitos, linfócitos entre outras. Não apenas a ingestão de Zinco ajuda na manutenção de um sistema imunológico resistente, mas seu consumo adequado é fundamental na regulação do desenvolvimento reprodutivo, divisão celular, crescimento e capacidade antioxidante.
As fontes naturais de Zinco são as carnes de qualquer cor, portanto sua suplementação se faz necessária principalmente para veganos e vegetarianos. Mas uma suplementação adequada de micronutrientes se torna ainda mais essencial em tempos de pandemia, quando aumentar a imunidade deixou de ser uma opção e passou a ser um imperativo.